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		Sonho de uma Noite de Outono na Ria dia 7 de Outubro pelas 21:30/ ano 2006 Teatro Aveirense “Sonho de uma noite de Outono na Ria” é uma gala onde se irão estrear três obras que enriquecem o espólio da cultura aveirense, uma em cada destas expressões artísticas: bailado, música e teatro. De salientar que as
nterpretações são feitas por entidades, grupos e artistas aveirenses, em exclusivo. De destacar que no teatro vão reunir-se elementos dos seguintes grupos de teatro: Arteriso; Associação Teatral de Nossa Senhora de Fátima; CETA – Círculo Experimental de Teatro de Aveiro; GATA – Grupo Amador de Teatro de Aveiro; GITA – Grupo Independente de Teatro de Aveiro; Grupo Cultural Semente e Ilusões & Limitada – Oficina de Expressão Dramática (ACAD – Associação Cultural de Aradas). O texto e encenação são de José Geraldo; o vídeo, adereços e guarda-roupa de Maria Mónica e Miriam Silva; e a luz e cena de Rui Raposo (Teatro Aveirense). Na música farão parte elementos do Coral Polifónico de Aveiro; Coral Vera Cruz; Orfeão Universitário; e Tuna Santa Joana que serão orientados pelo maestro Artur Pinho. A direcção musical estará a cargo de António Vassalo Lourenço da Orquestra Filarmonia das Beiras, e Isabel Alcobia será a soprano da obra musical. A composição musical é de Eurico Carrapatoso. O bailado terá direcção artística de Lara Pereira da Companhia de Dança de Aveiro – GEMDA. Nesta área irão participar cinco bailarinos da referida companhia. Teatro “Sonho de uma tarde na Ria” de José Geraldo “´É uma pequena fantasia teatral (com cerca de 20 minutos) passada ao lado de um dos canais da Ria de Aveiro, na qual os limites do tempo se perdem e personagens da actualidade se misturam com personagens de outros tempos e até com personagens inspirados e reinventados a partir das mitologias clássicas – e onde a Ria surge como um espaço historicamente habitado e visitado desde há muitos séculos. A acção poética e ecologista pretende confrontar a defesa de uma Ria limpa de poluição com os comportamentos poluidores de alguns habitantes das suas margens” – José Geraldo Música “A ver-a-Ria” de Eurico Carrapatoso “Por vezes energético (primeiro andamento), por vezes extrovertido (terceiro andamento), o gesto musical é, contudo e fundamentalmente, sereno, recolhido e íntimo. É isso que Aveiro me inspira, aliás. E é essa cumplicidade que lhe devolvo, numa orquestração mais sóbria que façanhuda, e onde as vozes, de alfa e omega, das crianças e dos adultos, levam tão longe quanto possível os sentimentos genuínos que eu quero dedicar àquele micoclima cultural feito de azul, sal, luz e águas mil” – Eurico Carrapatoso

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